quinta-feira, 25 de junho de 2009

WHATAFUCK?


Não sei quando posso confiar no ser humano.
Não sei quando o que eu escreve surte efeito. Não sei. Ponto.

Palavras que disse aqui te tocaram? Me diga. A cautela em não falar nada sobre isso me incomoda. Como prometido não tocarei mais no assunto, a não ser aqui. Preciso de algum escape, este apenas me ouvirá, comentários desanimadores ou esperançosos já não me satisfazem. Não surtem mais efeito.
Queria poder falar disso com ele, a pessoa mais interessada creio eu.
A quantas andas suas decisões... minha impressão é que elas não andam. São mais raras de se ver que o cometa Halley, pelo menos temos previsões de quando vê-las, as previsões do cometa, claro!
O que escrevi há dias é para ele e também não é. Decidi parar de pensar um pouco no próxima e centrar mais na Gabriela, a mesma que almeja algo que não é fácil e que cansou de carregar uma armadura para sua defesa.
Dessa vez só estou aberta a negociação. Aberta, nunca pensei que diria isso, bom que encontrei a liberdade de falar isso aqui.
Depois do dia 12 de junho as coisas estagnaram. Odeio isso, quando parece que vou receber uma resposta, nada mais acontece, ele some, ri, não se pronuncia e ainda me olha com um olhar indecifrável.
Não queria que ele pensasse que tudo que escrevo resume-se a isso, vale explicar que isso é uma fase, e nada mais justo que explana-la aqui.
Me perguntaram dias desses se eu usava minha agenda como diário. Tolos, meu ouro já foi entregue. Meu diário está bem a sua frente.
Posso não dar nome aos bois, ou redigir o que não lhe diz respeito, mas é aqui que a Gaby passa a ser Gabriela e fala com toda a sinceridade do ser.
Por favor, me explique se é difícil tomar uma decisão. Já deixei claro, claro até demais "quais são minhas intenções". Está ficando nesse chove não molha por opção? Hello, existe mais alguém, além de você, que precisa seguir sem dúvidas.

Só queria uma coisa: que você me dissesse "vamos conversar?".
Eu deixo você treinar a frase elaboradíssima que acabei de formular.
Você pode tentar? Ainda te dou a liberdade de dizer o que quiser depois disso, te dou até sugestões: ali, mais tarde, no msn, na sua casa...
Sua falta de posicionamento me perturba. Se resolva, antes que a ansiedade me devore.
Dessa vez não tem mais volta. O que fiz está feito, só não veja isso como um intimação, ao contrário, veja como um simples pedido.
Que essas palavras não te forcem a dizer o que você não quer; que não te deixe sem palavras e que não sugiram uma aproximação forçada. Um passo na frente do outro? Só me diga qual o destino que você quer para eles...

Da Gabriela.

Obs.: Já disse que esse é o último?

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